A Fonoaudiologia pode fazer mais por você!
O ronco é decorrente de “obstáculo a livre passagem da corrente aérea pelas fossas nasais e orofaringe”. Atinge a maioria da população e causa desconforto respiratório, podendo ocasionar apnéia noturna (parada da respiração durante o sono).Podendo atingir a incrível intensidade sonora de até 80dB (decibéis) num indivíduo adulto, o ronco pode ter como causas a hipertrofia de adenóides, quadros alérgicos, mal formação congênita, estresse, maus hábitos bucais, entre outros. Essas causas é que podem levar o indivíduo a utilizar a boca como rota para a respiração, e assim, desenvolver o ronco durante seu sono.
A investigação e o tratamento se iniciam no consultório Otorrinolaringológico. Diversos exames podem ser pedidos como respaldo para delimitar o tratamento médico, a polossonografia é um deles. 
Como a Fonoaudiologia pode ajudar?
O indivíduo que não consegue respirar naturalmente pelo nariz, utiliza-se da boca para respirar. 
Automaticamente, com a utilização permanente desta via, o sujeito apresentará um desequilíbrio na musculatura orofacial, que, durante o relaxamento proporcionado pelo sono, estarão mais flácidos e vibrando à passagem de ar.
É esta vibração que caracteriza o som do ronco, e ainda pode impedir a passagem de ar e ocasionar uma parada da respiração – apnéia – durante o sono.
Muitos outros fatores e funções estarão em desequilíbrio no quadro de ronco e apnéia, entretanto, os maiores objetivos do tratamento fonoaudiológico é adequar a força e a mobilidade dos músculos orofaciais e da faringe, e restabelecer a função do nariz como via principal de entrada de ar no organismo.
É importante ressaltar que o trabalho do Fonoaudiólogo é em conjunto com o tratamento Otorrinolaringológico, pois para êxito da terapia muscular, é necessário se tratar as causas que levam o indivíduo a roncar.
O tempo de tratamento dependerá do empenho do paciente, porém a garantia é de uma reabilitação mais rápida possível.

 
 



 

 Os idosos com perda auditiva têm um risco muito maior de desenvolver demência mais cedo do que aqueles que conseguem ouvir bem, de acordo com estudo realizado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins e do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento.
Os idosos com perda auditiva têm um risco muito maior de desenvolver demência mais cedo do que aqueles que conseguem ouvir bem, de acordo com estudo realizado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins e do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento. 

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