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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Livreto - Fonoaudiologia Educacional

Livreto - Respostas para perguntas frequentes em FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
http://www.sbfa.org.br/portal/pdf/faq_educacional.pdf

Bioética e Fonoaudiologia



A Bioética é uma área de conhecimento interdisciplinar relativamente nova e surgiu em função da necessidade de se discutir os efeitos  resultantes do avanço tecnológico das ciências da área da saúde, bem como aspectos tradicionais da relação  de profissionais desta área  e pacientes.
 A Bioética surgiu como uma ética aplicada,  sendo definida como ”o estudo sistemático das dimensões morais - incluindo uma visão moral, decisões, condutas e políticas - das ciências da vida e cuidados da saúde, empregando uma variedade de metodologias éticas em um ambiente multidisciplinar”. Atualmente a |Bioética é vista como uma reflexão interdisciplinar dos aspectos morais, legais, sociais, culturais, assistenciais, psicológicos, econômicos, entre eoutros, envolvidos em uma ação ou problema detectado por um profissional de saúde, paciente, cidadão ou pela própria sociedade.
 A Bioética, limitando-se o campo á área da saúde, pode ser envolver questões assistências e de pesquisa. A Bioética Clínica visa auxiliar os profissionais da saúde, pacientes ou seus familiares a tomarem decisão frente a dilemas morais que surgem nas atividades de atenção à saúde. Já a Bioética na Pesquisa visa resguardar os direitos das pessoas participantes de projetos, seja como sujeitos, pesquisadores ou trabalhadores, no que se refere a proteção a riscos, desconfortos, privacidade e abusos de qualquer espécie.
 A Fonoaudiologia, como uma profissão e especialidade da área da saúde, têm muitas áreas de interesse bioético. As questões que envolvem a realização de pesquisas, os aspectos referentes ao atendimento de pacientes com doenças genéticas associadas, a eventualidade da morte dos pacientes, as atividades de consultoria e as interfaces com os demais profissionais são exemplos disto.
 A realização de pesquisas na área de Fonoaudiologia deve ser adequada aos princípios básicos de todo e qualquer projeto de investigação em seres humanos. Devem ser considerados como relevantes a capacitação dos pesquisadores, a adequação metodológica dos projetos de pesquisa, a obtenção de Consentimento Informado de todos os participantes e a sua avaliação prévia por um Comitê de Ética em Pesquisa. Todos os projetos de pesquisa devem ser planejados e executados por profissionais habilitados à realizar este tipo de atividade, que tenham tido alguma formação para a investigação. Esta capacitação pode ser expressa pela adequação metodológica e ética do projeto de pesquisa. O projeto deve ter potencial para gerar novos conhecimentos, deve ser socialmente relevante e exeqüível. Todos os participantes da pesquisa devem ser informados adequadamente sobre todos os riscos, benefícios, desconfortos e procedimentos que serão realizados. Com base na compreensão destas informações devem dar a sua autorização para participar na pesquisa que pode ser documentada em um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Finalmente, o projeto de pesquisa deve ser avaliado por um Comitê de Ética na Pesquisa, que atuando de forma independente, poderá autorizar a sua realização ou sugerir adequações que se fizerem necessárias.
A competência técnica aliada ao respeito para com os pacientes e outras pessoas envolvidas são os fatores determinantes para o adequado exercício profissional. Uma destas características, fundamental a todos os profissionais da saúde, é a imperturbabilidade, isto é, não deixar que reações de contratransferência prejudiquem o seu processo de tomada de decisão.
 A interação da Bioética com a Fonoaudiologia é extremamente fértil. Todos os envolvidos devem buscar desenvolver e  ampliar os espaços de reflexão sobre os aspectos morais envolvidos na prática profissional dos Fonoaudiólogos.

Fonte: José Roberto Goldim / www.bioetica.ufrgs.br


Mãos limpas! Paciente Seguro! Previne doenças e você ganha saúde!




segunda-feira, 27 de maio de 2013

Fonoaudiologia e a Esclerose Lateral Amiotrófica - ELA


Para os pesquisadores, familiares e portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica – ELA. Seguem excelentes livretos que enfocam a patologia citada!

* Esclerose Lateral Amiotrófica Atualização 2010.
http://www.abrela.org.br/PDF/livreto_2010.pdf

* Primeiro Manual de informações para pacientes, familiares e Cuidadores elaborado pela ABrELA
http://www.abrela.org.br/PDF/primeiro_manual.pdf

*Manual de uma paciente com ELA.
http://www.abrela.org.br/pdf/Manual_Paciente.pdf

Segue ainda, a dica do livro que eu adorei e recomendo: Eu e ELA: Minha relação com a Esclerose Lateral Amiotrófica.
Escrito pelo Dr. Silvio Antonio Zanini, um médico-paciente paciente de esclerose lateral amiotrófica (ELA). Ele mostra como é o dia-a-dia com a doença, a perda gradativa dos movimentos e da fala, mas como é possível ainda possuir autonomia e alegria de viver.
http://www.abrela.org.br/abr_page_publicacoes.html

Sinais de AVC. Fique Atentos



AVC – Sintomas:
É importante aprender a reconhecer o AVC  e procurar rapidamente um serviço de atendimento de emergência no início súbito de qualquer um dos sintomas abaixo:
- Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna,  especialmente em um lado do corpo; 
- Confusão, alteração da fala ou compreensão;
- Alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
- Alteração do equilíbrio,  na coordenação ou alteração no andar;  
- Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
Dicas para se prevenir do AVC
- Mantenha a pressão arterial sob controle;
- Evite o consumo de sal em excesso;
- Modere a ingestão de bebidas alcoólicas;
- Não fume;
- Controle o peso;
- Tenha uma alimentação saudável: evite gorduras e frituras, coma bastantes frutas, verduras e fibras;
- Pratique exercícios físicos regularmente;
- Evite o estresse: faça atividades relaxantes como caminhadas ao ar livre.

SALIVA. Funções e propriedades


A nossa boca faz parte do sistema digestório e é nela que começa a digestão, auxiliada pela saliva, um líquido produzido por três pares de glândulas salivares: as parótidas, as submandibulares e as sublinguais.
A saliva tem como função lubrificar e diluir o alimento (facilitando a mastigação, a gustação e a deglutição), além de proteger contra bactérias e umedecer a boca. A saliva é composta por ar (por isso o aspecto espumoso), água (99,5%), ptialina, nitrogênio, enxofre, potássio, sódio, cloro, cálcio, magnésio, ácido úrico e ácido cítrico. Possui também proteínas enzimáticas, estruturais e imunológicas.
A saliva humana contém uma substância chamada de imunoglobulina secretória A (IgA), que tem a função de proteger o organismo contra vírus que invadem o trato respiratório e digestivo. A saliva também possui um efeito microbiano, que controla o crescimento de bactérias, por isso, quando não há saliva, há maiores chances de aparecerem cáries dentárias. Alterações na quantidade de saliva também podem causar halitose.
Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida como ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da acidez do suco gástrico.
Uma pessoa adulta produz cerca de 1 a 2 litros de saliva por dia e ao ingerir algum alimento, a quantidade de saliva secretada aumenta. Ficamos com “água na boca” porque o nosso sistema nervoso estimula a produção de saliva pelas glândulas salivares quando sentimos o cheiro ou o sabor de algum alimento.
XEROSTOMIA é uma alteração na quantidade de saliva na boca. Pode ser causada pela ingestão de alguns medicamentos, idade avançada (com o envelhecimento, as glândulas salivares vão se atrofiando), câncer na região da cabeça e pescoço, diabetes, entre outros. Com baixa quantidade de saliva, os riscos de se ter doenças periodontais, saburra na língua e mau hálito são maiores. Isso também impede a mastigação adequada dos alimentos, fazendo com que a pessoa mude a consistência dos alimentos que ingere, podendo causar problemas digestivos.  

domingo, 19 de maio de 2013

Tabela de desenvolvimento da Linguagem


A tabela abaixo é um resumo das principais características do desenvolvimento da criança nos seus primeiros anos de vida.
As características mostradas são as mais comuns para cada faixa etária. É normal que a criança apresente um ou outro aspecto adiantado ou atrasado em relação à tabela de desenvolvimento, e isto vai depender essencialmente dos estímulos que a criança recebe no seu dia a dia, por isto, é imprescindível que os pais saibam como estimular seus filhos e também que o desenvolvimento da criança seja acompanhado por profissionais especializados.

sábado, 18 de maio de 2013

PRESBIFAGIA: Dificuldade na deglutição do IDOSO


Manual – Alimentação saudável para pessoa IDOSA

Download: 

Atuação Fonoaudiológica na Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A)




O Trabalho da Fonoaudiologia na Síndrome de Down





Cursos on line gratuitos ALBERT EINSTEIN nas áreas da saúde

Fonoaudiologia Educacional / Escolar


A Fonoaudiologia escolar atua tanto na escola comum quanto em escolas especiais.
A atuação do profissional dessa área é ampla e de grande importância no processo educacional, além do acompanhamento com os alunos é realizado um trabalho com os educadores, no sentido de utilizar técnicas que os auxiliem de uma maneira diferenciada na prática, assim são capazes de detectar possíveis distúrbios e fazer o devido encaminhamento.
Atualmente à aceitação do fonoaudiólogo já é reconhecida nos grandes centros e indicada pelos profissionais de educação, no caso de alunos que apresentam alterações na comunicação oral e principalmente na escrita.
Ao inserir a Fonoaudiologia em uma escola, o campo de trabalho abrange três funções principais: Participação na Equipe; Triagem; Orientações, Encaminhamentos, Grupos de estimulação.
Quando se fala em participação, refere-se a uma equipe multiprofissional que envolve: professores psicólogos, orientadores pedagógicos e educacionais. É com essa equipe que o fonoaudiólogo vai atuar, desenvolvendo o papel de Assessor.
O assessor tem a função de transmitir os conhecimentos específicos da sua área para os demais do grupo, utilizando diversos recursos, através de palestras, pequenos cursos, programas de treinamento e outros. Compete a ele também elaborar planejamentos trabalhando em equipe com o orientador pedagógico.
A triagem é feita de forma individual visto que tem como objetivo avaliar a comunicação oral e escrita do indivíduo através de uma bateria de testes elaborados pelo fonoaudiólogo. Após a realização desses, é feito a orientação aos pais e educadores e caso seja necessário, o indivíduo é encaminhado para o profissional responsável pela patologia.
É recomendável que a terapia seja feita fora da escola, pois não é viável retirar a criança da sala de aula, tal fato pode constrangê-la.
Sendo assim, é de ressaltar a grande importância da presença desse profissional na escola para que possa detectar o mais cedo possível as dificuldades na linguagem escrita e oral.

FONOAUDIOLOGIA E ORTODONTIA


Irei ressaltar a enorme importância do trabalho conjunto entre a Fonoaudiologia e Ortodontia. Em minha opinião, ambas se completam, são grandes parceiras e devem caminhar juntas.
Sabemos que alterações dentárias e ósseas podem interferir nas funções de mastigar, deglutir, falar e respirar. Assim como estas mesmas funções, quando não estão sendo realizadas de maneira adequada, podem causar ou contribuir para o surgimento de alterações dentárias.
A Fonoaudiologia tem como um de seus objetivos o restabelecimento destas funções visando o equilíbrio miofuncional.
O trabalho da Fonoaudiologia visa, sobretudo prevenir, habilitar ou reabilitar as funções estomatognáticas. Sendo assim, devemos sempre levar em consideração a tão discutida relação forma x função.
Prioridade é a Ortodontia, quando a forma está interferindo na função. Prioridade é o tratamento fonoaudiológico, quando as funções estão interferindo na forma.
Por isso, a parceria entre Fonoaudiologia e Ortodontia é fundamental quando possibilita a discussão de casos, cabendo aos profissionais envolvidos analisarem as prioridades de tratamento para cada paciente.
A Fonoaudiologia é, realmente, uma grande aliada da Ortodontia, sendo que ambas as partes tem como objetivo principal o resultado que pode ser resumido num sistema estomatognático equilibrado, estável e uma face mais harmoniosa do ponto de vista estético.

Atuação fonoaudiológica no ronco e na apnéia do sono.


Mais do que desconforto, o ronco traz prejuízos para a saúde do paciente. Quando acompanhado pela apnéia do sono, a situação é ainda mais grave.
O ronco representa a dificuldade para que o ar passe pela garganta, causada por um estreitamento nesta região. Este estreitamento acontece, entre outras causas, pelo relaxamento dos músculos próximos à garganta, que “caem” sobre a passagem de ar, dando origem ao barulho do ronco. Quando o estreitamento é pronunciado, pode causar até paradas da respiração, ou a apnéia do sono. Ela pode acontecer mesmo em pessoas que não roncam.
Há vários tratamentos dependendo das causas do ronco e da apnéia. Entre eles, estão a cirurgia, a farmacoterapia, dietas, uso de respiradores artificiais e o tratamento fonoaudiológico com exercícios miofuncionais.
Esses exercícios têm como objetivo fortalecer a musculatura da garganta envolvendo a língua e o palato mole (parte posterior do céu da boca) podendo reduzir em até 40% a gravidade e os sintomas da apnéia do sono.
Os exercícios devem ser feitos com a orientação de um fonoaudiólogo, em frente a um espelho. Para manter os resultados conseguidos na fase inicial, em que os exercícios são mais intensos, eles devem ser continuados todos os dias. Se forem interrompidos, os músculos voltam ao estado de fraqueza e flacidez, permitindo que a apnéia e o ronco retornem.
Ainda que esses exercícios não sejam uma solução definitiva para estes problemas, podem aliviar bastante o incômodo e melhorar a saúde de quem sofre com o ronco e a apnéia. Em alguns casos, os exercícios deverão ser feitos como um complemento a outros tratamentos (como o uso de placas para o maxilar, o CPAP ou a perda de peso).
Se você sofre com ronco ou apnéia do sono, procure um fonoaudiólogo!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

TDAH - Como identificar

Conheça mais sobre o TDAH - Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade

Os indivíduos com TDAH geralmente apresentam alguns distúrbios de aprendizagem, muitas vezes na leitura e/ou escrita, por essa razão o FONOAUDIÓLOGO pode colaborar bastante no tratamento desses pacientes.

PROCURE UM FONOAUDIÓLOGO!

Entenda o que é a Traqueostomia



Acesse a apostila: Orientações ao paciente Traqueostomizado
http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/manuais/pessoatraqueostomizada.pdf

O sonho de Ariel


Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade...


Deficiência auditiva

Algumas dicas importantes:

Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, e podem fazer muitos sons com a garganta, ao rir, e mesmo ao gestualizar. Além disso, sua comunicação envolve todo o seu espaço, através da expressão facial-corporal, ou seja o uso da face, mãos, e braços, visto que, a forma de expressão visual-espacial é sobretudo importante em sua língua natural.
* Falar de maneira clara, pronunciando bem as palavras, sem exageros, usando a velocidade normal, a não ser que ela peça para falar mais devagar.
* Usar um tom normal de voz, a não ser que peçam para falar mais alto. Gritar nunca adianta.
* Falar diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela.
* Fazer com que a boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha.
* Quando falar com uma pessoa surda, tentar ficar num lugar iluminado. Evitar ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta a visão do rosto.
* Se souber alguma língua de sinais, tentar usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, as tentativas são apreciadas e estimuladas.
* Ser expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz, que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos ou sinais e o movimento do corpo são excelentes indicações do que se quer dizer.
* Ao conversar, manter sempre contato visual, se desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
* Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se houver dificuldade em compreender o que ela diz, pedir para que repita. Geralmente, os surdos não se incomodam de repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas.
* Se for necessário, comunicar-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.
* Quando o surdo estiver acompanhado de um intérprete, dirigir-se a ele, não ao intérprete.
* Alguns preferem a comunicação escrita, alguns usam linguagem em código e outros preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração.
Qualquer duvida, procure um FONOAUDIÓLOGO

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO TIPICO

A Síndrome de Asperger tem se diferenciado muito recentemente do autismo típico e existe pouca informação sobre o prognóstico dessas crianças. Não obstante, considera-se que, comparado com jovens com outras formas de autismo, poderão com maior probabilidade converter-se em adultos independentes, com uma vida absolutamente normal.
Frequentemente, quando são adultos, as pessoas com Asperger têm um trabalho ou profissão relacionados com suas áreas de interesse especial, podendo ser muito competentes.

Como ouvimos e como ocorre ocorre a deficiência auditiva