A Fonoaudiologia escolar atua tanto na escola comum quanto
em escolas especiais.
A atuação do profissional dessa área é ampla e de grande importância no processo educacional, além do acompanhamento com os alunos é realizado um trabalho com os educadores, no sentido de utilizar técnicas que os auxiliem de uma maneira diferenciada na prática, assim são capazes de detectar possíveis distúrbios e fazer o devido encaminhamento.
A atuação do profissional dessa área é ampla e de grande importância no processo educacional, além do acompanhamento com os alunos é realizado um trabalho com os educadores, no sentido de utilizar técnicas que os auxiliem de uma maneira diferenciada na prática, assim são capazes de detectar possíveis distúrbios e fazer o devido encaminhamento.
Atualmente à aceitação do fonoaudiólogo já é reconhecida nos
grandes centros e indicada pelos profissionais de educação, no caso de alunos
que apresentam alterações na comunicação oral e principalmente na escrita.
Ao inserir a Fonoaudiologia em uma escola, o campo de
trabalho abrange três funções principais: Participação na Equipe; Triagem; Orientações,
Encaminhamentos, Grupos de estimulação.
Quando se fala em participação, refere-se a uma equipe
multiprofissional que envolve: professores psicólogos, orientadores pedagógicos
e educacionais. É com essa equipe que o fonoaudiólogo vai atuar, desenvolvendo
o papel de Assessor.
O assessor tem a função de transmitir os conhecimentos
específicos da sua área para os demais do grupo, utilizando diversos recursos,
através de palestras, pequenos cursos, programas de treinamento e outros.
Compete a ele também elaborar planejamentos trabalhando em equipe com o
orientador pedagógico.
A triagem é feita de forma individual visto que tem como
objetivo avaliar a comunicação oral e escrita do indivíduo através de uma
bateria de testes elaborados pelo fonoaudiólogo. Após a realização desses, é
feito a orientação aos pais e educadores e caso seja necessário, o indivíduo é
encaminhado para o profissional responsável pela patologia.
É recomendável que a terapia seja feita fora da escola, pois
não é viável retirar a criança da sala de aula, tal fato pode constrangê-la.
Sendo assim, é de ressaltar a grande importância da presença
desse profissional na escola para que possa detectar o mais cedo possível as
dificuldades na linguagem escrita e oral.
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